Jazz, ação & requinte
“O musical é uma coletânea das melhores músicas da dupla que escreveu ‘Chicago’, ‘O Beijo da Mulher-Aranha’, ‘Cabaret’…”.
Declaração carinhosa de CARLOS ARRUZA, imerso em um novíssimo trabalho: Tudo é Jazz. A partir de 7 de outubro, às 21:00, no Espaço Promon, Sala São Luiz, em São Paulo.
Espetáculo requintado, capaz de despertar — ou agigantar mais — o amor que exista dentro dos espectadores, como ele mesmo reforça mais adiante.
ENTREVISTA EXCLUSIVA.
IZAN SANT – Claro que nós, da mídia, já sabemos do que se trata, mas, em seu ponto de vista, qual a melhor definição para o musical?
CARLOS ARRUZA – Divertido e extremamente sensual. Sofisticado até a última nota.
IS – O “Executivo”, quem é ele, propriamente?
CA – Como todos os outros personagens, ele tenta encontrar um sentido a cada nova relação que se estabelece. Sai de um casamento com a Diva (Simone Gutierrez) para se aliar à Socialite (Alessandra Vertamati) e, com ela, produz novos musicais na Broadway. Neste processo, acaba se envolvendo com uma garçonete (Livia Dabarian), mas a coisa não para por aí…
IS – Como se preparou para o personagem?
CA – Aulas de canto. A música é muito difícil e não temos tempo para respirar… O musical é todo cantado e somos apenas cinco atores em cena.
IS – Uma curiosidade dos ensaios, ou de um deles.
CA – Foram apenas 22 dias para preparar tudo. Uma tarefa insana, mas deliciosa.
IS – O que dizer a respeito do elenco e dos diretores?
CA – Estamos muito Unidos. Já citei as meninas, mas faltou falar do Leandro Luna, que acabou de receber o prêmio Bibi Ferreira de melhor ator. A direção é de Daniel Kostáz, que é um querido e excelente profissional. Vânia Pajares é a diretora musical de um rigor absoluto, e Thiago Jansen, nosso coreógrafo. A equipe é uma sorte.
IS – Há um momento mais marcante do seu personagem? Se sim, revela ao site.
CA – Só tem momentos marcantes, do início ao fim.
IS – Do que gosta de fazer nas horas de folga?
CA – Aqui em São Paulo é comer.
IS – Bate-Rebate! Melhor novela de todos os tempos?
CA – Amo novela. Fico com todas dos anos 80. Se tiver que citar uma: “Roque Santeiro”.
IS – Ator e atriz?
CA – Também difícil escolher assim. Amo Dira Paes e, dos meninos, vou citar o meu amigo Deo Garcez.
IS – Um(a) novelista.
CA – Gilberto Braga. Sempre!
IS – Celebridade, qual a sua?
CA – Narcisa Tamborindegue.
IS – Cor?
CA – Vermelha.
IS – Amor!
CA – Música.
CA – Natureza.
IS – O Brasil hoje?
CA – Eu acredito!!!
IS – A melhor e a pior invenção do mundo são…?
CA – A melhor: o professor. A pior: aquele macarrão instantâneo no copinho. (Risos gostosos.)
IS – Personagem que sempre quis viver, mas ainda não o fez?
CA – Qualquer um do Gilberto Braga.
IS – Destino turístico!
CA – Roma.
IS – Algum sonho de consumo?
CA – Entrar na loja do Tom Ford sem limite no cartão de crédito.
IS – Carlos Arruza por Carlos Arruza?
CA – Demorei, mas hoje consigo rir de tudo e para Tudo.
IS – O público não pode perder Tudo é Jazz porque…?
CA – Está apaixonante. De verdade. Arte de muito bom gosto e muita emoção.
INGRESSOS, na bilheteria do Espaço Promon e AQUI.
Fotos: Divulgação
O pensamento positivo da vez é…
"Todo mundo é capaz de sentir os sofrimentos de um amigo.
Ver com agrado os seus êxitos exige uma natureza muito delicada." (Oscar Wilde)
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